sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Entre outros... os treinos longos.

Por norma ao domingo, aproveita-se o facto de haver mais disponibilidade e faz-se um treino mais longo e é o que tem acontecido nos últimos domingos na companhia dos meus companheiros e companheiras de treino. Entre 3 a 4 horas realizamos na ordem dos 100km, as médias oscilam entre os 27 e os 30 Km/h dependendo do percurso escolhido (com mais ou menos subidas) sem grandes sobressaltos apesar de por vezes ter-se que apertar o ritmo dependendo da companhia e da vontade de os querer continuar a acompanhar já que às vezes trazemos os “motinhas” ou "locomotivas" (como são chamados na gíria do ciclismo) a puxar à frente e, ou se aperta o ritmo ou se fica para trás.

Nesta fase não tenho encontrado dificuldade nenhuma em acompanhar os treinos, sinto-me reagir bem à intensidade do treino, à posição na bicicleta (se bem que já tenha feito pequenas alterações na biblicleta por forma a conseguir uma posição mai confortável, passei 3 anilhas para baixo do guiador para o elevar ligeiramente), aos ataques quando ocorrem e à excepção de maior sensibilidade na bexiga (já não consigo fazer um treino destes sem parar pelo menos 1 vez) não encontro nenhuma dificuldade em continuar, vou monitorizando a pulsação e sinto-me confortável mesmo em intensidades elevadas (se acontecem de forma progressiva), mudanças bruscas de intensidade é que surtem maior efeito em mim e deixam-me ofegante mas depois disso permito-me uma recuperação adequada e tudo volta ao normal. De referir que me sentia ofegante com mais frequência no 1º trimestre o que acontecia assim que passava a um nível 3 de intensidade de esforço, o mesmo já não acontece agora.

Tenho sido cautelosa no que respeita à hidratação e alimentação durante o treino e a verdade é que não me sinto particularmente cansada por ter treinado. Pelo menos não mais do que me sentiria em circunstâncias idênticas não estando grávida.

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